IPSS de Estarreja recebem apoio do Município
A Câmara Municipal de Estarreja procedeu esta quarta-feira, 10 de outubro, à assinatura dos Protocolos de Cooperação Financeira com as Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS), no âmbito do Subprograma de Investimento do Regulamento Municipal de Apoio ao Associativismo.
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Os fenómenos da pobreza e exclusão social, hoje, são consequência de vários fatores e que, por isso, tocam todos os setores da sociedade, como o económico, o social, o cultural e o ambiental. No atual contexto socioeconómico, e no âmbito da estratégia municipal, a Câmara Municipal tem vindo a apostar e a implementar políticas sociais que promovem a inclusão social e a igualdade de todos os munícipes, de forma concertada e articulada com a intervenção das IPSS, sendo fundamental garantir uma maior eficácia no conjunto das respostas sociais.
Durante a sessão, o Presidente da Câmara Municipal de Estarreja, Diamantino Sabina, salientou o papel fundamental que as IPSS têm na nossa sociedade e no município. “Desta forma conseguimos apoiar estas instituições que têm um papel fundamental e crucial para a nossa comunidade, para além de serem o segundo maior empregador do concelho”.
As IPSS desempenham um papel de grande relevância na promoção do bem-estar e qualidade de vida das pessoas, das famílias e das comunidades, disponibilizando serviços em diversos domínios, concretamente, no apoio à infância e juventude, incluindo as crianças e jovens em perigo, no apoio à família, às pessoas idosas e com deficiência ou incapacidade, e no apoio à integração social e comunitária. O autarca disse ainda “as casas onde confiamos os nossos filhos, pais, avós, têm esta importância na sociedade e temos a responsabilidade de preservar e ajudar, e assim o estamos a fazer”.
Com estes subsídios as instituições, para além das obras, podem apostar na qualificação das respostas sociais prestadas. Isabel Pinto Simões, Vereadora da Ação Social e Inclusão, afirmou que com estes Protocolos de Cooperação Financeira “estamos a dotar as instituições de melhores condições quer seja na área da sustentabilidade ambiental e financeira, na melhoria das condições de habitabilidade, na aquisição de novas viaturas e equipamentos, permitindo a qualificação ou o alargamento destas respostas sociais a mais pessoas”.
Marisa Macedo, presidente ASE - Associação de Solidariedade Estarrejense, explicou que o apoio da autarquia será ”aplicado na resolução de alguns problemas de infiltrações no Bairro Social da Teixugueira”. A presidente aplaudiu ainda esta fórmula de atribuir os subsídios. “A regulamentação e saber o que acontece aos dinheiros públicos é sempre positivo, e espero que todas as ações sejam fiscalizadas”, reforçou.
No caso da Fundação Cónego Filipe de Figueiredo, o subsídio será direcionado para a aquisição de duas novas viaturas – para apoio domiciliário e para transporte de utentes com mobilidade reduzida- e para a realização de obras para melhorar a qualidade de vida dos utentes da estrutura residencial de idosos. O presidente da Fundação, Pedro Mendes, exaltou o papel da Câmara Municipal de Estarreja no apoio a estas instituições, porque “permite-nos desenvolver projetos que de outra forma não seria possível concretizar”.
Também a Associação de Solidariedade Social Filantrópica Veirense vai investir na “renovação da frota automóvel e na compra de mobiliário”, mencionou o presidente Jorge Matos.
No âmbito deste protocolo será atribuída uma verba global de 234.168.34 (verbas de capital) que irá permitir o investimento na aquisição de viaturas, obras de construção, grandes reparações de equipamentos e instalações e aquisição de infraestruturas.
As instituições que são abrangidas pelos apoios financeiros atribuídos no âmbito do Subprograma Investimento são a CERCIESTA; a Associação de Solidariedade Estarrejense – ASE; a Associação de Solidariedade Social Filantrópica Veirense, a Associação da Quinta do Resende; a Associação Humanitária de Salreu e a Fundação Cónego Filipe de Figueiredo.
A atribuição destes apoios, nos termos do Regulamento Municipal de Apoio ao Associativismo, têm como pressuposto o respeito pelos princípios da gestão autárquica, procurando garantir, de forma transparente, a definição de critérios gerais para a concessão de apoios em condições de igualdade a todos os potenciais beneficiários e o acompanhamento e monitorização da aplicação dos apoios concedidos.