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Exposição Encontro d’Águas: Identidades e Paralelismos
Neste trabalho, Maria Oliveira Pinto apresenta uma singela homenagem à Mulher, aos Santos Populares, à Portugalidade e à (E)Migração. Para visitar na Casa da Cultura até dia 29.
A mulher, o mar e a lusofonia constituem a base identitária que atravessa todo o trabalho da Autora de alguns anos a esta parte. Mar me quer, mar me dá, mar me leva, num turbilhão de afectos e sensações. Segundo o adágio popular “Da mulher e do mar, não há que fiar.” Ambos fonte de vida mas, simultaneamente, motes de desgosto e de tormentas. Valha-nos Santo António!
Rompem-se as mais vis prisões Recupera-se o perdido Cede o mar embravecido No maior dos furacões. Penas mil e humanos ais Se moderam, se retiram: Isto digam os que viram, Os paduanos e outros mais e o seu responso.
Na transversalidade do Sagrado/profano, Nacional/Diáspora, Atitude/Contraste, Semelhança/Alteridade, Ser/Identidade, Ria(o)/Mar, Tristeza/Euforia, Mulher/Sexualidade o presente trabalho apresenta-se como uma singela homenagem à Mulher, aos Santos Populares, à Portugalidade e à (E)Migração.
Maria (Oliveira Pinto)
Casa Municipal da Cultura
segunda a sexta 10h-12h30/ 14h-18h sábados 10h-12h30
Exposição inserida nas Festas de Santo António, da Cidade e do Município de Estarreja