Pavilhão do Saavedra Guedes: Nova imagem e estacionamento
Uma melhoria há muito esperada pela Associação Saavedra Guedes, em Pardilhó, e que modificou a zona do “8 para o 80”, afirmou o dirigente Rui Rodrigues. O espaço contíguo à sede e pavilhão do clube sofreu uma transformação completa.
O arranjo urbanístico levado a cabo pela Câmara ordenou a área, que antes era um terreno ao abandono onde restavam as ruínas de uma velha casa. O Presidente da Câmara Municipal, José Eduardo de Matos, assinalou ontem ao final do dia a conclusão das obras, lembrando as muitas dificuldades ultrapassadas e as várias vontades convergentes para aquele excelente resultado final, como estímulo maior para atletas e dirigentes potenciarem o seu reconhecido desempenho desportivo.
No ano em que a Associação Cultural e Desportiva comemora o 75º Aniversário da sua fundação, “acaba de ser presenteada com o embelezamento da sua parte frontal que é o cartão de visita da associação”, disse Rui Rodrigues, vice-presidente da colectividade.
Uma obra necessária, nas palavras do dirigente, cujo arranjo urbanístico “dá uma imagem de uma terra evoluída” e veio permitir o “ordenamento do trânsito e espaço para estacionamento quando há eventos e jogos na colectividade. Para nós, apesar de vir tarde, vem sempre a tempo. Ficamos sensibilizados com a obra. Agora é dar uso e estimar, preservar para que dure muito tempo”.
As diferenças são enormes. A zona utilizada pela colectividade limitava-se à “entrada da sede da associação, muito apertada e com pouco espaço para estacionamento”, para três, quatro carros no máximo. Restava a via pública para estacionar “com todo o condicionamento de trânsito” que tal acarretava, lembrou o representante do Saavedra.
O parque de estacionamento é agora composto por 43 lugares para ligeiros (incluindo um para deficientes motores e um para mini bus) e um espaço para estacionamento de velocípedes. Cessa assim a dificuldade de estacionar naquele equipamento desportivo, valorizando muito o Pavilhão e a Sede do Saavedra. Houve também a preocupação em acomodar as antenas de telecomunicações ali instaladas.
A intervenção custou um total de 125 mil € aos cofres do município (aquisição de terreno e casa: 65.000 €; empreitada: 60.375 €).