Eco-Parque Empresarial de Estarreja: Mota-Engil desfaz dúvidas sobre indemnização
A Mota-Engil vem a público desfazer quaisquer dúvidas."Não existe qualquer processo relacionado com reclamações, pedidos de indemnização, ou algo similar entre a Câmara Municipal de Estarreja e a Mota-Engil, sendo infundadas quaisquer preocupações relativas a valores acrescidos ao trabalho desenvolvido que possam vir a ser exigidos pela Mota-Engil já que tal facto, neste caso específico, não ocorrerá".
Reagindo assim a notícias sobre uma alegada “compensação indemnizatória por uma alegada denúncia antecipada, por parte da autarquia, do contrato celebrado em 2001 para a construção do Eco-Parque” Empresarial de Estarreja, a empresa diz não serem verdade tais afirmações “e não querendo de qualquer forma entrar em questões de natureza política (…) pretende desta forma repor a verdade sobre os acontecimentos”.
Este esclarecimento por parte da Mota Engil, uma empresa nacional e de dimensão internacional e que, como ela própria refere, não entra em questões de “jogo politico partidário”, mas apenas se centra na verdade inatacável dos factos, é por si só resposta final a todas as insinuações vindas a público, com origem em interesses de uma força partidária local que antes afirmara que “a Mota-Engil não aceita terminar o contrato sem receber todo o valor previsto para o mesmo, para além da indemnização”, insinuando ainda “que o Sr. Presidente se recusa a dizer a quanto ascende”.
Assim, e em sentido contrário, esta declaração da Mota–Engil desmistifica e acaba com todas as dúvidas, reconhecendo que desde o início esta situação foi prevista e acautelada pelo actual Executivo, protegendo os interesses do Município.
Deste modo, liminar e lapidar, com origem na Mota-Engil, se concluiu não tem credibilidade alguma quem escreveu que “já temos a certeza (!) que se a CME terminar o contrato com a Mota-Engil, terá de pagar (…) uma enorme indemnização”.
Certeza, sim, é o avanço do Eco-Parque com obras em curso, novas fases e projectos, ligação à Variante Norte, novas empresas e mais emprego. E, como sempre defendemos, os factos falam sempre bem mais alto do que quaisquer palavras.