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“A Nossa Aldeia” - Um Pouco de História
quinta, 03 de outubro 2002
Egas Moniz vinha todos os Verões passar férias à sua Casa do Marinheiro. À volta dos anos 20 havia em Avanca uma elite de jovens, a maior parte oriunda de famílias ainda aparentadas, que frequentavam a Casa do Marinheiro e a quem Egas Moniz proporcionava divertimentos e onde ele próprio, a esposa e familiares se divertiam também. Serões, passeios à ria, jogos, piqueniques, etc..., tudo servia de distracção.
Para o Verão de 1920, resolveu Egas Moniz escrever uma opereta que servisse não só de entretenimento, mas também com um objectivo educativo – pretendia que os “actores” dissessem os seus papéis com bastante correcção.
A peça não era para ser projectada para o exterior, mas apenas uma brincadeira onde actores e espectadores se confundiam.
O palco foi improvisado na garagem e até as personagens já tinham os seus papéis pré – destinados.
Passados 30 anos, no livro “ A Nossa Casa” autêntica biografia familiar, Egas Moniz considera este acontecimento como fazendo parte dos melhores Verões do Marinheiro.
A peça tem dois fios condutores – a despedida dum emigrante (e foram tantos Avancanenses que emigraram nos inícios do século XX...) e a fantástica cadeira eléctrica existente no Marinheiro que possibilita a quem nela se sentar, recuar ou avançar no tempo, mas que ninguém sabe pôr a funcionar.
E alguém se foi lá sentar e....
...e assim nasceu
“A Nossa Aldeia”