ORQUESTRA FILARMONIA DAS BEIRAS convida SAMUEL MARQUES

Evento Cultura


28 JAN. SÁBADO » 21H30
AUDITÓRIO ENTRADA GRATUITA (*Levantamento de bilhete obrigatório na bilheteira do Cine-Teatro de Estarreja até 1 hora antes do início do espetáculo | entrada sujeita à lotação da sala)
MÚSICA | 70 MIN. | M/6

ORQUESTRA FILARMONIA DAS BEIRAS
convida SAMUEL MARQUES

CONCERTO COMEMORATIVO DO 18.º ANIVERSÁRIO DA ELEVAÇÃO DE ESTARREJA A CIDADE

Programa:

Franz Schubert (1797-1828)Abertura ao estilo Italiano em Dó Maior, D591

Carl Maria von Weber (1786-1826) – Concerto para Clarinete e Orquestra nº1 
I.    Allegro
II.    Adagio ma non troppo
III.   Rondo. Allegretto

Felix Mendelssohn (1808-1847) – Sinfonia nº 3 em Lá menor, Op.56, Escocesa
I.    Introdução – Allegro agitato
II.    Scherzo assai vivace
III.    Adagio cantabile
IV.    Allegro guerriero – Finale maestoso

CLÁUDIO FERREIRA | MAESTRO
Cláudio Ferreira é um jovem maestro estarrejense que ao longo dos últimos anos tem vindo a aumentar a sua atividade em direção de orquestra. Recentemente, venceu o 2º prémio na categoria de Direção de Orquestra do Prémio Jovens Músicos (2022).
Dirigiu, como maestro convidado, a Orquestra Filarmonia das Beiras, a Orquestra Clássica do Centro e a Orquestra e Coro do Projeto Xiquitsi em Maputo-Moçambique, além de ter sido assistente do maestro Baldur Brönnimann na apresentação em concerto da Sinfonia nº 4 de Charles Ives, com a Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música.
Sob a orientação do maestro António Vassalo Lourenço, editou a obra Suite Africana de Frederico de Freitas, posteriormente publicada pela AvA Musical Editions.
É detentor de quatro mestrados na área da música – Ensino de Música, Pedagogia do Instrumento, Teoria e Formação Musical, e Direção, este último pela Universidade de Aveiro, onde foi aluno do maestro Ernst Schelle. Trabalhou ainda a sua técnica de direção de orquestra com o maestro Pedro Neves.
Atualmente, é o maestro responsável pelos estágios de orquestra que os municípios de Trancoso, Mêda, Moimenta da Beira, Aguiar da Beira e Vila Nova de Foz Côa coorganizam. É o maestro titular da Orquestra Juvenil de Viseu e docente no Conservatório Regional de Música Dr. José de Azeredo Perdigão.

SAMUEL MARQUES | CLARINETE
Samuel Marques, clarinetista, colabora regularmente como músico convidado com a Orquestra Gulbenkian, Remix Ensemble Casa da Música, Orquestra Sinfónica Portuguesa, Orquestra Filarmonia das Beiras, Orquestra Clássica do Sul, Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras e Orquestra Filarmónica Portuguesa, bem como com a Mannheimer Philharmoniker (Alemanha). Tem tocado com nomes como Martha Argerich, Joyce DiDonato, Maria João Pires, Andrea Bocelli, Arcadi Volodos, Waltraud Meier, Pierre-Laurent Aimard, Andrea Bocelli. É docente de Clarinete no Conservatório de Música da Jobra (Branca, Albergaria-a-Velha) e na Escola de Música do Colégio Moderno (Lisboa). 
Samuel iniciou os seus estudos aos 5 anos de idade na Banda Visconde de Salreu, tendo depois prosseguido os mesmos com Nelson Aguiar (Conservatório de Música de Aveiro Calouste Gulbenkian). Foi aluno dos professores António Saiote (ESMAE – Porto), Stanley Drucker e Pascual Martínez-Forteza (New York University, Steinhardt School - Nova Iorque, EUA). Nesta última instituição foi Professor Adjunto de Clarinete. 
Em 2021 foi convidado para ser jurado do Concurso “MOOC Cup Asian International Youth Clarinet Competition” (organizado pelo Asian International Youth Arts Festival (Singapura)) e do “XI Concurso Nacional de Jovens Clarinetistas” (organizado pela APC – Associação Portuguesa do Clarinete), tendo ainda iniciado colaborações com a Orquestra Sinfónica Portuguesa, o Ensemble Darcos e o Ensemble Melleo Harmonia. Tocou a solo com o Ensemble de Clarinetes da Universidade de Aveiro e foi ainda o vencedor do Grande Prémio do 3º Concurso Internacional José Massarrão. Em 2022 foi jurado do “1º Festival Online de Clarinete InMusic” e professor convidado da “XIV Master Classe & Estágio de Orquestra da Guia”. Samuel toca regularmente em duo com a pianista Dana Radu, tendo-se apresentado por todo o país em locais como o Palácio Fronteira e o Museu Nacional da Música (Lisboa), os Museus Nogueira da Silva e D. Diogo de Sousa (Braga), Museu de Santa Joana e Igreja das Carmelitas (Aveiro), Festival Percursos da Música (Ponte de Lima), entre outros. 
Projetos futuros incluem colaborações com a Orquestra Clássica do Centro (enquanto Solista B em período probatório) e a Orquestra Gulbenkian, diversos projetos de música de câmara e o lançamento (em CD, para a editora PARMA Recordings) de uma obra da compositora Barbara Jazwinski a solo com a Royal Scottish National Orchestra. Samuel é Artista Silverstein. www.samuel-marques.com

ORQUESTRA FILARMONIA DAS BEIRAS
A Orquestra Filarmonia das Beiras (OFB) deu o seu primeiro concerto no dia 15 de Dezembro de 1997, sob a direção de Fernando Eldoro, seu primeiro diretor artístico. Criada no âmbito de um programa governamental para a constituição de uma rede de orquestras regionais, tem como fundadores diversas instituições e municípios da região das beiras, associados da Associação Musical das Beiras, que tutela a orquestra.
A OFB é composta por 31 músicos de cordas, sopros e percussão de diversas nacionalidades, com uma média etária jovem e é, desde 1999, dirigida artisticamente pelo Maestro António Vassalo Lourenço. Norteada por princípios de promoção e desenvolvimento da cultura musical, através de ações de captação, formação e fidelização de públicos e de apoio na formação profissionalizante de jovens músicos, democratizando e descentralizando a  oferta cultural, a OFB tem dado inúmeros concertos,  além de desenvolver frequentes e constantes atividades pedagógicas (programas pedagógicos infanto-juvenis, cursos internacionais vocais, instrumentais e de direção de orquestra, etc.). Também sob estes princípios, apresenta, desde 2006, produções de ópera diversas (infantil, de repertório ou portuguesa).
A OFB tem participado nos principais festivais de música do país e do estrangeiro, ou em importantes cooperações e co-produções com outros organismos artísticos, sendo regularmente dirigida por alguns maestros estrangeiros e pelos mais conceituados maestros em atividade em Portugal e tem colaborado com músicos de grande prestígio nacional e internacional. Simultaneamente, tem procurado dar oportunidade à nova geração de músicos portugueses, sejam eles maestros, instrumentistas ou cantores. Do repertório da OFB constam obras que vão desde o Século XVII ao Século XXI, tendo a Direção Artística dado particular importância à interpretação de música portuguesa, quer ao nível da recuperação do património musical, quer à execução de obras dos principais compositores do século XX e XXI. 
 

Espetáculo cofinanciado pela República Portuguesa-Cultura/DGArtes, ao abrigo do Programa de Apoio à Programação da RTCP.


Datas
2023-01-28 00:00:00 a 2023-01-28 00:00:00